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A juíza titular de Campo Novo, Graziele Cabral, destaca ao portal Diário da Serra, que essa forma de trabalho gera benefícios a todos.
Audiências prévias voltadas à conciliação têm agilizado a resolução dos processos na Vara de Campo Novo do Parecis. A boa prática reflete nos números da unidade, que registrou tempo médio até a sentença no ano passado de 103,4 dias, prazo menor que a média regional e nacional. Os dados foram destaques no encerramento da Correição, realizada neste mês.
A juíza titular de Campo Novo, Graziele Cabral, destaca que essa forma de trabalho gera benefícios a todos.
“A gente realiza uma espécie de pré-audiência, que acaba por servir de audiência inicial. Além de estimular ainda mais a conciliação, ganhamos agilidade processual. Isso vem ganhando elogios dos nossos jurisdicionados e dos advogados, inclusive, a OAB local já fez elogios à unidade”, diz a magistrada.
Para a corregedora do Tribunal, desembargadora Adenir Carruesco, o desempenho da unidade foi muito satisfatório.
“Estou muito contente com índices tão positivos e o bom desempenho”, afirmou.
Instalada em agosto de 2011, a Vara de Campo Novo do Parecis também apresenta outros índices positivos, como a 8ª posição regional no Índice Nacional de Gestão do Desempenho da Justiça do Trabalho (Igest). A unidade também obteve percentuais acima do estipulado nas metas 1 (107%), 2 (107%) e 3 (102%) do CNJ.
A unidade registrou ainda o aumento da movimentação financeira, saltando de R$8 milhões, em 2022, para R$13,7 milhões no ano passado. Já com relação à movimentação processual, a tendência é que 2024 supere o número de novos casos, que até 30 de abril estava em 511 e durante todo o ano de 2023 foram registrados 962 novos processos.
Fonte: Diário da Serra
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