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Juíza Graziele Cabral é uma das líderes de projeto escolhido no Programa Startups JT, premiados pelo CSJT
19/9/2024 - As 10 iniciativas selecionadas no Programa Startups JT para implementação nacional em toda Justiça do Trabalho foram premiadas nesta terça-feira (17), em cerimônia em Natal. O objetivo do programa é acelerar a prestação jurisdicional ao estimular que o quadro interno da instituição apresente soluções capazes de gerar melhorias na rotina de trabalho.
A entrega foi feita pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), em Natal (RN), durante a 7ª reunião do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor).
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do CSJT, ministro Lelio Bentes Corrêa, participou da cerimônia e destacou.“Esses avanços tecnológicos que estão sendo propostos visam suprimir o que chamamos de fases mortas do processo, ganhando tempo na implementação das decisões, de modo a beneficiar o jurisdicionado", disse.
Startups premiadas
Além das 10 startups, o conselho também premiou as cinco secretarias de tecnologia da informação (SETICs) e os cinco laboratórios de inovação dos TRTs mais atuantes para fazer com que as iniciativas pudessem estar prontas para se tornarem soluções nacionais.
Confira mais fotos da entrega da premiação no Flickr do CSJT.
Confira a lista dos premiados:
Startups aprovadas
ADAIR
Argo & Poupa Convênios
Concilia JT
e-Garimpo
JURISDATA SCIENCE
PANGEA-GAB
Pauta Inteligente
PJeCorrige
Resumo e Admissibilidade
Sentença Multimídia
Conheça os detalhes de cada projeto.
SETICs
Setic do TRT-4 (RS)
Setic do TRT-9 (PR)
Setic do TRT-12 (SC)
Setic do TRT-13 (PB)
Setic do TRT-14 (RO/AP)
Laboratórios de Inovação
LiRio do TRT-1 (RJ)
Liods do TRT-2 (SP)
coLabore do TRT-3 (MG)
LabInova do TRT-12 (SC)
Co.Labora do TRT-15 (Campinas/SP)
Inovação coletiva
O secretário-geral do CSJT, juíz Bráulio Gusmão, que coordenou as ações do programa, celebrou o resultado da primeira edição e destacou o empenho do quadro interno da instituição em todo o país em apresentar soluções que vão aprimorar a prestação jurisdicional. “O que foi mais importante é que toda Justiça do Trabalho topou o desafio de apresentar suas dificuldades e seus problemas e eles mesmos apresentaram as soluções. O resultado foi incrivel”, disse. “Começamos esse programa há 18 meses e foi uma verdadeira jornada”, completou.
Ao parabenizar a dedicação das equipe, o presidente do TRT-12 (SC), desembargador Amarildo Carlos de Lima, fez um destaque especial os magistrados (as) e servidores (as) do tribunal catarinense que, além de ter dois projetos aprovados (Poupa Convênios e Concilia JT), o tribunal foi reconhecido entre os cinco mais atuantes do país nas categorias de Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic) e Laboratório de Inovação. “Este é um reconhecimento que dedico a toda nossa equipe e de toda Justiça do Trabalho, que vem colhendo os frutos de um trabalho muito sério e comprometido.
Representante da startup Sentença Multimídia, a juíza Graziele Cabral celebrou o reconhecimento e destacou que a premiação vai inspirar novas ideia de inovação na Justiça do Trabalho. A iniciativa contou com o trabalho de diversos tribunais do trabalho. “Que isso incentiva que mais servidores e magistrados participem desse projetos para que a gente use a criatividade e a tecnologia no Poder Judiciário”, disse.
Já a diretora da 6ª Vara do Trabalho de Campina Grande (PB), Talita Simões, representou o tribunal do trabalho da Paraíba pela startup PJe-Gestão. O TRT-13 (PB) também teve a iniciativa "PJe Admissibilidade" selecionada. “A gente fica muito feliz, principalmente em contribuir com a Justiça do Trabalho, que é uma justiça que busca sempre a eficiência na prestação jurisdicional”.
O programa
O Startups JT foi criado pelo conselho para incentivar a inovação e a automação do público interno nos processos judiciais, com o objetivo de melhorar a eficiência dos tribunais. A primeira edição do programa contou com 76 inscrições e participação de cerca de 300 magistrados, magistradas, servidores e servidoras de 24 órgãos da Justiça do Trabalho.
Para efeitos do programa, foi considerada uma “startup” um grupo de três a cinco pessoas do quadro da Justiça do Trabalho que estiveram reunidas em torno de uma ideia que busque inovação ou o aprimoramento de modelos de trabalho existentes.
Fonte: CSJT
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